Considerando que o Agente Cultural, enquanto profissional, é um impulsionador da actividade cultural e artística e, é parte activa, na preservação e dinamização da identidade colectiva e cultural e, no desenvolvimento, de pensamento crítico, a sua acção de intermediário entre as instituições públicas e privadas e na comunidade, no seu todo, deve pautar-se, pela eficácia cultural e transparência, na aplicação de fundos públicos, cabendo, às entidades públicas, apoiar a criação artística e cultural, com padrões de elevado rigor e exigência.